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Índia lança ofensiva aérea contra o Paquistão após ataque em Pahalgam reacender tensões na Caxemira

Operação Sindoor visa infraestruturas terroristas; Paquistão denuncia mortes civis e promete retaliação, enquanto comunidade internacional apela à contenção

Manoel Filipe Carvalho Manoel Filipe Carvalho Jornalista de Política Nacional e Internacional | Porttugal
3 Minutos
2025-05-07 10:28:00
Índia lança ofensiva aérea contra o Paquistão após ataque em Pahalgam reacender tensões na Caxemira

Nova Deli, 7 de maio de 2025 – A madrugada desta quarta-feira foi marcada por uma escalada significativa nas tensões entre a Índia e o Paquistão. Em resposta ao ataque terrorista ocorrido em 22 de abril em Pahalgam, que resultou na morte de 26 civis, a maioria turistas hindus, a Índia lançou a "Operação Sindoor", uma série de ataques aéreos e com mísseis contra nove alvos no Paquistão e na Caxemira sob administração paquistanesa.

Segundo o Ministério da Defesa indiano, os alvos eram infraestruturas utilizadas por grupos militantes como o Lashkar-e-Taiba e o Jaish-e-Mohammed, supostamente responsáveis pelo ataque em Pahalgam. As autoridades indianas enfatizaram que os ataques foram "cirúrgicos" e evitaram instalações militares paquistanesas, visando apenas estruturas terroristas.

O Paquistão, por sua vez, condenou os ataques como um "ato de guerra", alegando que resultaram na morte de pelo menos 26 civis, incluindo crianças, e feriram outros 46. Entre os alvos atingidos estariam mesquitas e áreas residenciais. O governo paquistanês prometeu retaliação e afirmou ter abatido cinco caças indianos durante a ofensiva.

A comunidade internacional expressou preocupação com a escalada do conflito. O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, apelou à máxima contenção de ambas as partes, enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, classificou a situação como "uma vergonha" e instou por uma resolução rápida.

A região da Caxemira, disputada por Índia e Paquistão desde a partilha do subcontinente em 1947, tem sido palco de frequentes confrontos e tensões. A atual crise reacende temores de um conflito mais amplo entre as duas potências nucleares.

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Enquanto isso, civis em ambas as partes da Caxemira vivem momentos de apreensão, com relatos de evacuações e reforço de medidas de segurança. A situação permanece volátil, e a comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos, temendo uma escalada ainda maior do conflito.