
Filas de madrugada nas Lojas do Cidadão, imigrantes ao frio e empresários que gastam 356 horas a abrir uma empresa mostram como a burocracia portuguesa continua a ser um castigo.
Filas de madrugada nas Lojas do Cidadão, imigrantes ao frio e empresários que gastam 356 horas a abrir uma empresa mostram como a burocracia portuguesa continua a ser um castigo.
Em aldeias, bairros e vilas de Portugal, cidadãos lutam contra jornadas intermináveis, falta de apoio e desgaste mental, numa batalha silenciosa que persiste longe dos radares sociais.
Conheça as histórias de quem nunca viajou fora da sua cidade — de Alfândega da Fé a Matosinhos — e perceba como a falta de acesso ao turismo reflete desigualdades sociais em Portugal.
Promessas de melhores condições de vida e reencontro com as raízes levaram milhares de portugueses a regressar. Contudo, a realidade revelou-se bem diferente para muitos, marcando uma nova vaga de desilusão e reemigração.
Especialistas apontam que eliminar a pobreza no país exigiria um esforço económico de 1,3% do PIB, um custo inferior ao impacto social e económico da sua persistência.
Em 2024, setor das TIC emprega 59.600 mulheres, mas disparidade salarial persiste. Especialistas exigem políticas urgentes para equidade