
Empregados que sobrevivem com 870 euros, famílias expulsas das cidades por casas a preços de luxo e mais de meio milhão de idosos a viverem sós revelam as fissuras de uma sociedade em desequilíbrio.
Empregados que sobrevivem com 870 euros, famílias expulsas das cidades por casas a preços de luxo e mais de meio milhão de idosos a viverem sós revelam as fissuras de uma sociedade em desequilíbrio.
Com reformas apertadas e acesso médico limitado, cresce em Portugal uma rede informal de trocas e vendas de medicamentos entre idosos, colocando em risco a saúde e a segurança pública.
Investigação sueca aponta que certos antidepressivos, especialmente ISRS, estão associados a uma progressão mais rápida da demência, exigindo cautela na prescrição para idosos.
Sem apoio do Estado, milhares de portugueses sacrificam carreiras, vida pessoal e saúde mental para cuidar de familiares dependentes. Uma realidade silenciada que atravessa o país de norte a sul.
A crise na habitação, os baixos salários e a falta de apoios estatais empurram famílias para casas sobrelotadas, onde o conflito de gerações se mistura com afectos e sobrevivência.
Em várias regiões de Portugal, seniores com mais de 70 anos estão a iniciar negócios próprios, desafiando estereótipos e contribuindo para a economia local.